Fala Renato! Nunca poderia deixar de mandar, a você e Gabriela, esta mensagem daquele que ficou muito feliz e bastante contagiado pelo clima irresistível do vigor do som bluesy. Gostei demais de ter tocado com a The Old Blues Band no dia 29 de outubro, apesar do pouco público foi um show memorável e tenho certeza que será falado e lembrado daqui a anos. Você e Gabriela foram fantásticos! A jam com você na gaita foi bem hard blues, pode ter certeza que são momentos assim que fazem o diferencial e salta à vista o entusiasmo de qualquer artista ou empreendedor da música que de fato abraça aquele estilo musical que escolheu para se expressar e abrir as portas para outros fazê-lo. Estou para formar uma nova banda de rock com ligeiras colorações psicodélicas, mas fui embora de Rio das Ostras no sábado me lembrando da frase do Alvin Lee, do Ten Years After: "nossos shows mais inesquecíveis e inspirados foram para platéias pequenas em barzinhos na estrada", e acredito que não foi exagero dele. Aí rolou com certeza uma dose a mais de inspiração, embora eu não tenha tido oportunidade de mostrar a vocês um tema meu instrumental para baixo bastante envolvente, nem Disco Voador, outra música minha que o Maurício Sahady 'benzeu' no ano passado numa jam comigo.
De qualquer forma, energizadas pelos vídeos de blues e pela brisa do mar em frente, as pessoas que frequentam o Bossa E Blues Bar podem se considerar pessoas felizes, tamanha a identificação com esse estilo tão vital e empolgante que é o blues, principalmente o hard blues de Chicago. Pena eu não poder assistir à apresentação da banda Restinga nesse tributo ao Bob Marley, mas fica aqui mais outra forte impressão minha, a de que seu bar, Renato, aberto a vários estilos e tendências musicais, não deixa escapar uma única oportunidade de mostrar o que há de mais expressivo na música. Gostaria também de ter visto a Salinas Band. E...caramba, deixar de falar no nome do Samuel Canhoto seria vacilo da minha parte, o baixo que ele toca é muito vigoroso e claro que isso se chama virtuosismo, uma mistura de jazz, rhythm and blues, rock...esse cara é bom! Jaco Pastorius,Victor Wooten, Marcus Miller e Stanley Clarke sem dúvida fazem parte do ramo de influências dele...apesar do estilo bem pessoal do Samuel, o que é mais importante.
Fiquem com Deus e um Super Alto Astral Ano Novo!!! Abraços também a todo o pessoal da sua equipe, Renato. Carlos Bill, baixo, composição, voz ocasional.
Já começou...Um Super Alto Astral Ano Novo para você, Renato 'Jerry Portnoy' Harpslinger!! Achei esfuziante, muito maneiro mesmo aquela jam dia 29 de outubro com você na gaita, I Ain't Drunk e Every Night And Every Day. Pode contar comigo para qualquer help que precisar, algum contato musical caso eu tenha, essas coisas. É difícil eu sair do Rio porque vou estar com novo emprego, e conciliar horários para mim pode ser difícil, mas fica (vou falar de novo) meu agradecimento pelo seu profissionalismo e generosidade e de qualquer forma...você me apresentou a esse circuito empolgante no seu bar e isso é legal. Caramba...pena eu não saber do Bossa em 1992, Renato, porque o Bruce Iglauer, fundador da Alligator Records me mandou press kits da gravadora deste ano até início de 2000 (conhecí o Bruce pessoalmente no {então} Jazzmania do Arpoador em 1995, quando ele acompanhou a Koko Taylor na tour dela sul americana, dei um lp do Waldir Azevedo pra ele conhecer nossa cultura folk); e numa dessas eu recebera press kit do grande Jimmy Johnson,guitarrista e cantor, famoso com o hit You Don't Know What Love Is do cd Bar Room Preacher, da SRO Artist com o manager Steve Heath, Johnson, que tocou com Otis Rush no disco So Many Roads e com Buddy Guy no disco de Montreux e de repente, em 1992,"me ví como um agente" sem nunca ter sido e com poder de trazer Jimmy, irmão do cantor de soul Syl Johnson, a um bar no Rio, mas não rolou por vários motivos. Se tivesse sido hoje, Renato, acho...bem, acho que eu teria conseguido e Jimmy iria arrasar aí no palco com alguma interpretação de seus enérgicos hard blues com um sabor soul. Falei com Heath uma vez por telefone naquele ano distante, mas ano retrasado ele disse pela Internet que Jimmy não toca mais fora dos Estados Unidos devido à idade avançada. Pois é. Fica aqui meu compartilhar dessa experiência. E cá estou eu tocando meu baixo...vou estar com uma banda nova em 2011, de rock psicodélico com uma base de hard blues, e me dividir bastante na música/trabalho mas o Bossa E Blues Bar...bem, 'grudou' em minha memória como aquele solo de baixo do Billy Sheehan nos anos 80 quando tocava no Talas.
Fiquem com Deus, você, Gabriela e equipe e desejo um ano repleto de shows e performances memoráveis aí, o que caracteriza as bandas que tocam aí. Valeu!!! Carlos Bill
Fala Renato! Nunca poderia deixar de mandar, a você e Gabriela, esta mensagem daquele que ficou muito feliz e bastante contagiado pelo clima irresistível do vigor do som bluesy. Gostei demais de ter tocado com a The Old Blues Band no dia 29 de outubro, apesar do pouco público foi um show memorável e tenho certeza que será falado e lembrado daqui a anos. Você e Gabriela foram fantásticos! A jam com você na gaita foi bem hard blues, pode ter certeza que são momentos assim que fazem o diferencial e salta à vista o entusiasmo de qualquer artista ou empreendedor da música que de fato abraça aquele estilo musical que escolheu para se expressar e abrir as portas para outros fazê-lo. Estou para formar uma nova banda de rock com ligeiras colorações psicodélicas, mas fui embora de Rio das Ostras no sábado me lembrando da frase do Alvin Lee, do Ten Years After: "nossos shows mais inesquecíveis e inspirados foram para platéias pequenas em barzinhos na estrada", e acredito que não foi exagero dele. Aí rolou com certeza uma dose a mais de inspiração, embora eu não tenha tido oportunidade de mostrar a vocês um tema meu instrumental para baixo bastante envolvente, nem Disco Voador, outra música minha que o Maurício Sahady 'benzeu' no ano passado numa jam comigo.
ResponderExcluirDe qualquer forma, energizadas pelos vídeos de blues e pela brisa do mar em frente, as pessoas que frequentam o Bossa E Blues Bar podem se considerar pessoas felizes, tamanha a identificação com esse estilo tão vital e empolgante que é o blues, principalmente o hard blues de Chicago. Pena eu não poder assistir à apresentação da banda Restinga nesse tributo ao Bob Marley, mas fica aqui mais outra forte impressão minha, a de que seu bar, Renato, aberto a vários estilos e tendências musicais, não deixa escapar uma única oportunidade de mostrar o que há de mais expressivo na música. Gostaria também de ter visto a Salinas Band. E...caramba, deixar de falar no nome do Samuel Canhoto seria vacilo da minha parte, o baixo que ele toca é muito vigoroso e claro que isso se chama virtuosismo, uma mistura de jazz, rhythm and blues, rock...esse cara é bom! Jaco Pastorius,Victor Wooten, Marcus Miller e Stanley Clarke sem dúvida fazem parte do ramo de influências dele...apesar do estilo bem pessoal do Samuel, o que é mais importante.
Fiquem com Deus e um Super Alto Astral Ano Novo!!! Abraços também a todo o pessoal da sua equipe, Renato.
Carlos Bill, baixo, composição, voz ocasional.
Já começou...Um Super Alto Astral Ano Novo para você, Renato 'Jerry Portnoy' Harpslinger!! Achei esfuziante, muito maneiro mesmo aquela jam dia 29 de outubro com você na gaita, I Ain't Drunk e Every Night And Every Day. Pode contar comigo para qualquer help que precisar, algum contato musical caso eu tenha, essas coisas. É difícil eu sair do Rio porque vou estar com novo emprego, e conciliar horários para mim pode ser difícil, mas fica (vou falar de novo) meu agradecimento pelo seu profissionalismo e generosidade e de qualquer forma...você me apresentou a esse circuito empolgante no seu bar e isso é legal. Caramba...pena eu não saber do Bossa em 1992, Renato, porque o Bruce Iglauer, fundador da Alligator Records me mandou press kits da gravadora deste ano até início de 2000 (conhecí o Bruce pessoalmente no {então} Jazzmania do Arpoador em 1995, quando ele acompanhou a Koko Taylor na tour dela sul americana, dei um lp do Waldir Azevedo pra ele conhecer nossa cultura folk); e numa dessas eu recebera press kit do grande Jimmy Johnson,guitarrista e cantor, famoso com o hit You Don't Know What Love Is do cd Bar Room Preacher, da SRO Artist com o manager Steve Heath, Johnson, que tocou com Otis Rush no disco So Many Roads e com Buddy Guy no disco de Montreux e de repente, em 1992,"me ví como um agente" sem nunca ter sido e com poder de trazer Jimmy, irmão do cantor de soul Syl Johnson, a um bar no Rio, mas não rolou por vários motivos. Se tivesse sido hoje, Renato, acho...bem, acho que eu teria conseguido e Jimmy iria arrasar aí no palco com alguma interpretação de seus enérgicos hard blues com um sabor soul. Falei com Heath uma vez por telefone naquele ano distante, mas ano retrasado ele disse pela Internet que Jimmy não toca mais fora dos Estados Unidos devido à idade avançada. Pois é. Fica aqui meu compartilhar dessa experiência. E cá estou eu tocando meu baixo...vou estar com uma banda nova em 2011, de rock psicodélico com uma base de hard blues, e me dividir bastante na música/trabalho mas o Bossa E Blues Bar...bem, 'grudou' em minha memória como aquele solo de baixo do Billy Sheehan nos anos 80 quando tocava no Talas.
ResponderExcluirFiquem com Deus, você, Gabriela e equipe e desejo um ano repleto de shows e performances memoráveis aí, o que caracteriza as bandas que tocam aí. Valeu!!!
Carlos Bill